Sem compricação
Que brisa é essa seu moço
Que se exprema pela fresta da janela
Di tão mansa não apaga luz de vela
Di tão ligera, seca suor das mão
Que brisa é essa seu moço
Ventania que inverte água de rio
É força que tira da mão o fio
E transforma vento im furacão
Essa tar brisa seu moço
Já vi sopra puera antiga
Já vi discurá ferida
E intortá homem bão
Essa tar brisa seu moço
É sussurro que caçoa
É o ar dos pulmão no riso a toa
É a desavença di quem tem razão
Mas digo já seu moço
Que essa tar brisa é quente
É vento que venta de repente
É gás que acende lampião
E digo então seu moço
Que sem faze arvoroço
Sem faze muito esforço
Respiro meu coração
Que se exprema pela fresta da janela
Di tão mansa não apaga luz de vela
Di tão ligera, seca suor das mão
Que brisa é essa seu moço
Ventania que inverte água de rio
É força que tira da mão o fio
E transforma vento im furacão
Essa tar brisa seu moço
Já vi sopra puera antiga
Já vi discurá ferida
E intortá homem bão
Essa tar brisa seu moço
É sussurro que caçoa
É o ar dos pulmão no riso a toa
É a desavença di quem tem razão
Mas digo já seu moço
Que essa tar brisa é quente
É vento que venta de repente
É gás que acende lampião
E digo então seu moço
Que sem faze arvoroço
Sem faze muito esforço
Respiro meu coração
Marcadores: amor, simplicidade
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